De acordo com a matéria, Jenna terá de providenciar documentos junto ao governo canadense que reconheçam o gênero feminino e que sigam padrões dos concursos internacionais. A decisão de reconsiderar a partipação de Jenna foi anunciada por Michael D Cohen, vice-presidente executivo e conselheiro especial de Donald Trump, o dono dos direitos do concurso.
Um porta-voz de Jenna havia anunciado que ela recorreria à Justiça para garantir sua participação no Miss Universo Canadá.
Segundo a organização da competição, Jenna foi desclassificada não por ser transexual, mas por ter mentido ao preencher a ficha de inscrição declarando ter nascido do sexo feminino.
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